Macron edita decreto para que franceses parem de tomar banho por conta da crise amazônica

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O presidente "cheiroso" determinou através de um decreto que os franceses parassem de tomar banho por mais tempo do que o habitual.
Isso se deve ao fato da crise com o governo Bolsonaro ter se estremecido por conta das queimadas na região amazônica, as quais, segundo a palavra de "cheiroso", devem-se às devastadoras atitudes "bolsonaristas de proibir que caia chuva naquela região" e, por conseqüência, propicie a onda de intensas queimadas que não param de acontecer.
Os franceses, que já não eram habituados muito com banhos, não se importaram com o decreto do presidente cheiroso. No entanto, deixaram claro que apoiam a decisão e que Bolsonaro deveria "abrir as comportas do céu, não devendo impedir que seus ministros e aliados travem um duelo com São Pedro, pois é a Amazônia que está sendo castigada desta vez por conta de tais atitudes irresponsáveis do governo brasileiro".
Henry, que trabalha em uma loja de perfumes tradicional no subúrbio francês já prevê o aumento das exportações de perfumes: "encomendamos três vezes mais que no mesmo período do ano passado", disse o jovem francês, descendente de nigerianos.
Alemães e belgas apoiaram as decisões de Macron em relação ao racionamento de banhos. Em média, um europeu toma três banhos por mês. A redução para um ou nenhum banho em nada afeta este hábito que vem cada vez perdendo mais espaço para coisas inúteis na Europa.

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