6 meses de Bolsonaro. O que a Administração Geral brasileira ganhou ? Por ADM Tiago Borges

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Neste artigo, o administrador pernambucano Tiago Borges, vem a público debater quais eventuais avanços ou retrocessos, a administração geral (em especial a pública) teve com o novo governo que assumiu o executivo federal, nesses últimos seis meses.
O ponto de partida dar-se-a ao fato de que o presidente recém-eleito tem um grande, um enorme capital político, especialmente, além de, respaldado pela vitória nas urnas, o fato de ter uma esmagadora maioria de parlamentares aliados, tanto na câmara baixa, como na câmara alta do congresso nacional. Ter este grande capital político, apenas e tão somente aumenta a responsabilidade do presidente da república, uma vez que, espera-se do mesmo, que as reformas estruturais básicas, para a ampla recuperação econômica de nosso país, sejam realizadas.
O grande contra-ponto de toda essa questão, é o impacto social, que essas reformas, em especial essa da previdência (que está em tramitação) poderia causar aos brasileiros no médio e longo prazo.
Existem alguns absurdos, especificamente nesta reforma previdenciária que, do ponto de vista econômico, podem até se sustentar, mas do ponto de vista humano, beira o cúmulo da aberração. Como imaginar, uma pessoa ganhando menos do que um salário mínimo, no nosso país ?! Pois é o que está prevendo esta reforma da previdência, em relação àqueles que receberão o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e também em alguns casos de Pensão por Morte, haverá a possibilidade de pessoas ganharem menos do que um salário mínimo.
Estaremos aqui, atentos e acompanhando tudo o que ocorrerá neste governo e nosso papel aqui sempre será avaliar, a influência de todas as decisões tomadas em Brasília, na vida do cidadão brasileiro e em especial, aos adeptos da Administração Geral brasileira.
Até o próximo artigo.

Por Tiago Borges
(Bacharel em Administração, pela FMGR -Faculdade Metropolitana da Grande Recife)

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