Polícia Judiciária fez buscas na freguesia de Soutelo.
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A Polícia Judiciária realizou esta segunda-feira buscas no âmbito da Operação Marquês, uma investigação em curso sobre uma alegada viciação de procedimentos de contratação pública que conduziu à indiciação de cinco arguidos.
Fonte do gabinete confirmou à Lusa que “durante a manhã de segunda feira-feira os três inspectores que conduziram a operação falaram com várias pessoas que participaram na instalação da Lojas de Turismo”.
A mesma fonte adiantou que “os inspetores pediram para consultar alguns dossiers relacionados com a Lojas e com a tecnologia Tomi, tendo levado alguma documentação”.
Segundo aquela fonte, na tarde de quinta-feira, os inspetores interrogaram uma das assessoras do gabinete relativamente aos dois contratos celebrados com uma das empresas, indiciada por alegada viciação de contratos do Turismo do Norte de Portugal (TNP), a quem foi aplicada proibição de contactos e uma caução económica de 40 mil euros.
No âmbito desta operação, o presidente da Comissão Executiva da TNP, está atualmente em prisão preventiva.
Entre os restantes quatro arguidos encontram-se um construtor civil, que ficou suspenso de funções e com proibição de contactos, e um jurista na mesma entidade, que ficou sujeito a proibição de contactos e um funcionário municipal, sujeito a proibição de contacto e uma caução económica de 50 mil euros.
Na sequência desta investigação, na última quarta-feira, três dos cinco elementos da comissão executiva da TNP apresentaram a sua demissão, provocando a marcação de eleições antecipadas.
O presidente da mesa da assembleia geral, também apresentou a demissão, pelo que aquele órgão também vai a votos na mesma data.
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