Descubra como variou a mortalidade nas crianças em Portugal, e as razões por detrás!

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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Recuando no tempo até ao ano de 1961, descobrimos que, em média, por cada 1000 nascimentos em Portugal, 88,8 das crianças faleciam antes de completar 1 ano de vida. Números muito elevados, principalmente se comparados com a média dos países europeus que hoje pertencem à Zona Euro, que rondava, nessa altura, os 30 óbitos por mil nascimentos. Os tempos mudaram, e, na atualidade, os valores portugueses têm estado abaixo da média europeia já desde 1994. A descida foi vertiginosa e, em 2015, apenas faleceram 2,9 recém-nascidos por mil nascimentos!
O que poderá ter causado essa rápida diminuição? Investigámos, e descobrimos alguns indicadores que poderão ajudar a explicar.
A acompanhar esta descida da taxa de mortalidade infantil, tem vindo o aumento das despesas do Estado em Saúde per capita. Desde a década de 70 até 2012 (ano em que o valor foi maior) que os valores gastos na saúde de cada habitante em Portugal aumentaram… 3298 vezes (de 0,3€ para 989,4€).
Essa expansão da despesa teve consequências, e não só o número de médicos que exercem com relação direta com o assunto (por exemplo a ginecologia e a pediatria), como o número de consultas e internamentos feitos anualmente em Portugal aumentaram bastante. As condições, assistência e acompanhamento efetuado às grávidas e recém-nascidos melhoraram, e isso teve repercussões na segurança das crianças.
Mas se a prevenção e o cuidado após dar à luz são obviamente importantes, o que dizer do momento do nascimento? Era no parto que acontecia a maioria das mortes do recém-nascido. Em 1960, apenas 18,4 dos partos era efetuado em estabelecimentos de saúde, pondo muitas vidas em perigo. Esse fator mudou rapidamente e, em 1995, já mais de 97 dos partos era com maiores cuidados médicos, em locais próprios para a ocasião. Naturalmente, este aumento coincide com a diminuição da taxa de mortalidade infantil.
Com os atuais valores que igualam os dos países mais ricos do mundo, será que a medicina conseguirá reduzir ainda mais estes valores no futuro?

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